Para Sempre
"Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho."
"Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho."
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5 comentários:
São tantos os filhos, tantos os poetas, tantas as palavras... Mãe,continua um sentimento sútil e indizível.
Boa semana
Obrigada pela homenagem!
Luisa, como faço para postar no "Terra aquele abraço"?
Um grande abraço! Uma ótima semana!
Sim, Altair, todas as mães merecem homenagens pela luta diária, pelo amor e carinho aos filhos. É por isto que as palavras são tantas, não é?
Apagou novamente as mensagens, Dora? Não se preocupe, vou lhe enviar mais uma vez o modo de postagem, ok?
Abraços, amigos!
Cara Luisa em primeiro lugar agradeço sua visita ao meu blog NUPSEA e pela participação.
Agora vim conhecer seu novo lançamento que me pareceu divino.
Estamos necessitando de temas como estes para valorizarmos mais o que temos.
Parabéns pela iniciativa coletiva.
Desejo-lhe muito sucesso neste novo blog.
Beijos no coração.
Eliane
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