Sou um rei que destrói. Que rei sou eu? |
Não é preciso ir longe para ver coisas assim. Fiz essa e outras fotos nas proximidades de Brasília. Veja os posts 'Imagens da Mata I' e 'Imagens da Mata II'. Nossas matas desaparecem a olhos vistos. O que podemos fazer para ao menos minimizar isto?
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Nota: Post publicado no início de março deste ano no blog Multivias - A Natureza em Fotos e Variedades.
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2 comentários:
Luisa, correndo o risco de ser fatalista, eu diria que a única coisa que podemos fazer é torcer para que o nosso asteróide esteja a caminho!
Quando ele se encontrar com a Terra, é possível que acabe com algumas espécies mais vulneráveis, como os tais humanos, enquanto que os vegetais me parecem mais aptos a sobreviverem e se recomporem, agora sem a ameaça das motoserras!
Desculpe por ser tão desesperançoso!
Abraços!
Leonel,
Desesperançoso não! Se um asteróide atingir este planetinha azul e acabar com o Homo sapiens, será uma maneira piedosa que a natureza usou para livrar-se desses vírus malígnos. Garanto que as alternativas a essa extinção serão muito piores, é só imaginar a humanidade morrendo de fome, sob uma atmosfera altamente tóxica, bebendo água contaminada e atacada de doenças incuráveis, para ver como você é um cara bonzinho e deseja um fim indolor para esses seres que não merecem essa dádiva. Abraços Leonel e Luiza, JAIR.
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