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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Sandices alimentares


Está escrito e não podia ser diferente, alimentar-se é uma necessidade básica dos seres vivos, vem antes da segurança e da impulsão sexual com intuito reprodutivo. Alimento só não tem prioridade sobre respiração e sede, e isto significa que se estivermos respirando e tivermos água à nossa disposição, nossa necessidade primeira é comer. Consequência disso, a busca por alimentos nos primórdios impulsionou o nomadismo do Homo sapiens, de modo que essas peregrinações o levaram a ocupar quase que todas as regiões habitáveis do Planeta. Não é exagero afirmar que a fome criou a civilização, ainda que de forma indireta. Homens que se locomoviam em busca de fontes alimentares acabavam descobrindo e se fixando em locais antes desabitados, construindo novos aldeamentos e enfrentando novos desafios inerentes a esses lugares, de forma que suas descobertas e invenções estavam atreladas a esses ambientes. Novas conquistas representavam enriquecimento cultural e base para civilizações diferentes daquelas anteriores.
Também é compulsório observar que a relativa abundância alimentar facilitava, e às vezes até impelia, uma maior densidade demográfica, isto é, a equação era simples, mais comida mais gente. Não é segredo algum que mais gente significa mais cabeças pensantes e possibilidade maior de existir gente mais capacitada no meio dessas pessoas. Onde há gente capacitada (inteligente) novas criações e aperfeiçoamento se tornam mais fáceis, ou seja, inventos, métodos novos e técnicas melhores se desenvolvem, então teremos forças atuantes em direção a qualidade de vida melhor.
Comendo a humanidade cresceu, multiplicou-se, adquiriu força de, em princípio, dobrar a cada vinte e cinco anos. Muitos anos depois, no início do século dezenove (1803), Thomas Malthus, economista britânico, desenvolveu uma teoria que publicou num trabalho: "Um ensaio sobre o princípio da população ou uma visão de seus efeitos passados e presentes na felicidade humana, com uma investigação das nossas expectativas quanto à remoção ou mitigação futura dos males que ocasiona”. No qual ele afirmava que o Planeta estava fadado a entrar numa crise mundial de fome porque a população aumentava em progressão geométrica enquanto os alimentos só podiam ser incrementados em progressão aritmética. Como o homem era respeitado em seu campo de conhecimento, causou certa inquietação sua teoria então chamada malthusianismo. Na verdade, ele havia subestimado o desenvolvimento e adoção de técnicas modernas de plantio, descobrimento de fertilizantes e defensivos agrícolas que matavam as pragas, então verdadeiras dizimadoras de colheitas. Muita fome fustigou o Planeta desde então, mas nada tem a ver com falta de alimentos, o que existe é uso político dos alimentos e má distribuição de recursos.
Bem, e no varejo, no dia-a-dia das pessoas comuns, como a alimentação influiu nos costumes? Pois é, como o bicho homem havia se espalhado por quase (faltou regiões polares e alguns desertos muito áridos) todo o Planeta, acabou encontrando diferentes condições de produção de alimentos, bem como plantas e animais diferentes que se prestam para a domesticação com fins nutricionais. Assim, é perfeitamente natural que o povo inuit (também conhecido como esquimó) que vive no círculo ártico, não tenha em seu cardápio alimentos vegetais, eles são comedores de carne crua, ou seja, são omófagos de tempo integral e vitalício; também, não se deve estranhar que habitantes do norte África, região onde se situa o deserto do Saara, comam gafanhotos, por exemplo. Cada um se vira como pode e de acordo com os recursos disponíveis.
E quanto ao geral, como está a produção de alimentos no mundo? Vai bem, obrigado. Hoje há excedentes de alimentos nos países desenvolvidos e desperdícios na ordem de trinta por cento dos produtos agrícolas produzidos, segundo a FAO. Há tanta comida sendo produzida em países como os EUA e os mais desenvolvidos da Europa, que o excedente daria para alimentar todas as pessoas que sofrem de desnutrição crônica da África e ainda sobraria algum. Então o que é feito dessa comida toda? Simples, os americanos comem o equivalente calórico ao que três pessoas “normais” deveriam comer para manterem-se saudáveis e produtivas. As protuberâncias abdominais dos americanos, suas doenças do coração e suas academias lotadas são provas desse exagero. Hoje morre mais gente por doenças coronárias e excesso de peso do que de fome neste planetinha azul. Será uma espécie de punição da natureza para com aqueles que não enxergam a má distribuição calórica e protéica no mundo? Não sei, e se alguém sabe deveria berrar, pois o bom cabrito é aquele que berra prá caramba.
Reconhecendo algumas aberrações dignas de nota como o canibalismo, o homem comeu e come praticamente tudo que se move na face da terra, além de milhares de espécies de plantas e fungos. O bicho maior come o menor é um bom adágio para explicar como, na natureza, se comportam aqueles que constroem a cadeia alimentar, tantos os predadores quanto as presas. Já, com respeito ao bípede falante e presunçoso, ele come os menores e os maiores também, falta-lhe humildade para se enquadrar nas regras que vigem entre os animais em estado natural. Sem contar que alguns povos comem bichos selvagens os quais poderiam ficar quietinhos nos nichos, pois não falta proteínas entre esses predadores infames. Os japoneses são o exemplo mais contundente e vergonhoso dessa infâmia, matam baleias para servir sua carne como iguaria fina para os muito ricos, justamente aqueles que não estão nem perto da linha de fome. Se houvesse falta de proteínas no Japão, até seria quase compreensível que eles assassinassem esses mamíferos magníficos, mas não é esse o caso, a carne de baleia no Japão é vendida por algo em torno de trezentos dólares o quilo.
Às vezes eu sinto vergonha de pertencer a essa espécie que gasta bilhões em comida para animais de estimação e não olha os da mesma espécie morrendo de fome no Sudão e na Somália.
Imagino que a pressão da enorme expansão populacional deverá estimular inovações destinadas a superar o problema de milhões de bocas a serem alimentadas. Podemos imaginar que na ausência desse estímulo as inovações podem não acontecer, as grandes realizações humanas sempre foram antecedidas por pressões formidáveis, é só lembrarmo-nos das tecnologias desenvolvidas em consequência das guerras. Será que podemos contar com uma inversão dessa tendência mundial de poucos comerem muito e muitos comerem pouco? Fica a pergunta. JAIR, Floripa, 28/01/12.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Sandices animais


Para fins didáticos os homens costumam dividir a natureza em três reinos básicos: mineral, vegetal e animal. Existem reinos como os das moneras e outros mais, mas não é disso que vamos falar, então fiquemos com os três iniciais. Já toquei na vida das plantas em meu texto “Sandices botânicas”, portanto agora é vez de falar dos animais.
A maioria dos homens por ser pretensiosa, arrogante e ignorante costuma não se enquadrar na mesma categoria dos outros animais, parece querer dar a impressão de pertencer a um reino a parte. Até a bíblia no livro de Gênesis faz menção que os animais foram criados para “servir ao homem”. Santa ignorância! Homens e ratos são seres do mesmo reino e um é tão evoluído quanto o outro. São diferentes sim, talvez tão diferentes entre si quando o é um cão de um gato, por exemplo, mas a diferença termina aí. Então vejamos, para aqueles que se julgam muito superiores a esses mamíferos, veio-me à mente que, a propósito do término do "Projeto Genoma", o qual depois de consumir milhões de dólares e milhares de horas das cabeças pensantes mais poderosas do planeta e, de tempos em tempos, movimentar a mídia com notícias sensacionais a respeito de descobertas fantásticas, chegou à conclusão que: contados todos os genes do homem, estes não passam de uns meros trinta mil, o mesmo número de genes do rato. Para a ciência, que achava que os genes do homem chegariam à casa dos cem mil, foi um balde de água fria esta conclusão, pois, se depender dos genes, o arrogante bicho-homem é apenas um rato que fala.
Então, preconceitos e arrogância a parte, o Homo sapiens e centenas de outros animais estabeleceram uma convivência, nem sempre muito pacífica e sem estresse, há milhares de anos e continuam essa relação nos tempos atuais, o mais das vezes com prejuízo para os outros e visível “ganho” para nós a parte “inteligente” do relacionamento.
Mas, como se deu esse consórcio entre o bípede falante e os bichos, em geral, de quatro – alguns, como as abelhas e o bicho da seda têm seis, as aves têm duas e as bactérias e os peixes não têm - patas? Começou há pelo menos dez mil anos quando os primeiros humanos que até então eram nômades caçadores-coletores, resolveram “sossegar o pito”, ou seja, estabeleceram os primeiros assentamentos semi permanentes, ou fixos de fato. Portanto, a relação homem-cão, por exemplo, é muito antiga, isto é, praticamente desde os primeiros alvores do que chamamos civilização. Sabe-se que os homens primitivos domesticaram o lobo asiático e dele, através de seleção genética, foram criando as primeiras “raças” que acabaram dando a origem às centenas que conhecemos na atualidade. Assim, também o onagro (espécie de burrico), o cavalo, reses como cabras, vacas e ovelhas foram sendo introduzidos nas aglomerações semi urbanas. É razoável supor que os primeiros aglomerados humanos produziam rejeitos que atraiam os animais, principalmente em épocas de escassez. Ossos e restos de comida deviam ser convidativos aos lobos famintos, roças e plantações domésticas atraíam os comedores de plantas. Uma vez que os animais se aproximavam, os mais mansos podiam ser capturados e mantidos em cativeiro, ou mesmo apenas dentro do perímetro da aldeia onde recebiam alimentos, se sentiam seguros e podiam procriar sem problema. Deve-se sempre levar em conta que, mesmo na natureza, os animais estão sempre em busca de segurança, alimento e oportunidade de reprodução, e era isso que os homens lhes proporcionavam, daí domesticá-los tornou-se uma consequência da proximidade e da utilidade efetiva ou potencial que representavam.
Mais a civilização avançava rumo à modernidade, mais animais eram incorporados ao já numeroso contingente desses “auxiliares” e às vezes escravos das pessoas. Desde os maciços elefantes asiáticos, passando por renas, cavalos, vacas, coelhos, perus, galinhas, canários, peixes e até bactérias, todos se tornaram parte integrante do cenário civilizatório. Homens e seus animais domesticados construíram a civilização.
Assim, animais antes selvagens agora domesticados atrelados aos homens erigiram o piramidal edifício que suporta a civilização, na maioria das vezes com enorme prejuízo para aqueles e benefícios para estes. Os bichos carregaram gente e as mais diversas cargas no lombo; forneceram suas carnes para alimentação, pele e ossos para roupas abrigos, utensílios e armas; foram e são usados como cobaias nos mais diversos experimentos laboratoriais para obtenção de novos produtos e medicamentos; são sacrificados para uso de seus hormônios como fixados de perfumes e seus lipídios para fabricação de cosméticos; servem para recreação humana desde corridas de cavalos e cães, até brigas de peixes e galos; alem de serem caçados por lazer, como os são veados, gamos, felinos africanos, rinocerontes, bisões e dezenas de espécies de aves.
Enquanto homens exercerem domínio neste Planeta, enquanto continuarem se achando melhores e mais dotados que outros animais, estes estarão sempre na iminência de desaparecer para sempre. Atualmente há registro de milhares de animais que foram extintos, alguns não chegaram nem a ser estudados e conhecidos. Entre estes se encontra o Tilacino, conhecido por Tigre da Tasmânia, um marsupial carnívoro no formato de um cão grande que foi dizimado por caçadores australianos sob a alegação de que comia ovelhas, fato nunca comprovado. O último espécime conhecido foi filmado em cativeiro em 1936, ano em que morreu.
Outro animal, o moa, vivia muito bem nas ilhas neozelandesas só tendo como inimigo a águia haast, ave imensa que era predadora de seus ovos, filhotes e de adultos velhos ou feridos, até que, por volta de 1300 dC, o povo maori chegou e todos os gêneros de moa foram levados ao risco de extinção. Por volta do ano 1400 quase todos os moa são considerados ​ extintos, juntamente com a águia haast que tinha confiado neles como alimento. Alguns relatos confiáveis têm confirmado que alguns espécimes continuaram persistindo nos cantos mais remotos da Nova Zelândia até os séculos 18 e mesmo 19, quando foram sistematicamente caçados pelos colonizadores e definitivamente extintos. No confronto da fauna nativa como os homens estes sempre saem “ganhando” para prejuízo do Planeta. JAIR, Floripa, 26/01/12

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Sandices felídeas


A prodigalidade da natureza, desde muitas centenas de milhões de anos, abriu um leque enorme onde distribui milhões de espécies animais. Dado as profundas e variadíssimas condições ambientais do planetinha azul é compulsório se esperar que uma multiplicidade de seres o habitassem. Assim, através de experimentações, a evolução das espécies foi cobrindo terras e mares com seres animais e vegetais que se adaptaram, através dos milênios, aos ambientes disponíveis. É bem verdade que nem todas as espécies que foram criadas sobreviveram, algumas extinções em massa (sete, no mínimo) foram observadas através dos fósseis que deixaram como prova.
A verdade é que o Planeta já passou por diversas extinções em massa, algumas de proporções megalodônticas, levando ao desaparecimento completo da maioria das espécies, e outras menores, nas quais foram extintos apenas alguns grupos de seres vivos. De qualquer forma, as extinções de grandes proporções marcam a mudança de um período a outro da história da Terra. Por exemplo, a extinção há 500 milhões de anos, chamada do Cambriano, marcou a passagem do período Cambriano para o Ordoviciano.
De certa forma, fica mais ou menos evidente que natureza “aproveita” as extinções - normalmente causadas por convulsões naturais, já que a Terra é um ser vivo – para renovar o plantel. O seja, depois de um grande cataclismo que provoque uma mortandade numerosa, os espaços vazios deixados pelos extintos, vão sendo ocupados por novas espécies que surgem e se desenvolvem. A natureza tem horror ao vácuo. Assim se deu depois que há 65 milhões de anos um asteróide do tamanho do Everest colidiu com a região onde hoje é o golfo mexicano e extinguiu os dinossauros, os quais viviam no Planeta há, pelo menos, 150 milhões de anos. Os bichos eram bem sucedidos evolucionariamente, mas, ao contrário dos crocodilianos que continuam existindo até hoje, não tiveram jogo de cintura para agüentar as mudanças climáticas surgidas em consequência do impacto. Foram para o brejo e deram chance para que os mamíferos que já existiam ocupassem os nichos deixados pelos bichos de sangue frio, o Homo, seja o sapiens ou qualquer uma das outras quatro espécies conhecidas, é produto dessa reengenharia. Porém, antes que alguém ache que essa foi a última extinção registrada, é bom que se diga, há dez mil anos os mamutes foram extintos, talvez com alguma ajudinha humana, mas, provavelmente, por mudanças climáticas de monta.
Então, extintos os dinossauros, os mamíferos puderam soltar a franga e se reproduzir em grande diversidade ocupando todos os cantos do Planeta. Não só os espaços físicos foram reorganizados, como a cadeia alimentar passou a ter nova dinâmica. Plantas eram alimentos de insetos, aves e mamíferos herbívoros, que serviam de alimento aos predadores carnívoros e aos carniceiros. Lembrando que carniceiros em geral não matam as presas, alimentam-se de restos de carcaças mortas por carnívoros ou acometidas de morte natural. Urubus e hienas são exemplos de carniceiros bem sucedidos dos tempos atuais, mas existem muitos outros. Como disse acima, a cadeia alimentar se reorganizou, daí espécies antes inexistentes passaram a ocupar o topo dessa cadeia. Os felinos foram as espécies que mais se destacaram nessa corrida ao pico do Everest, comem os de baixo e ninguém acima se alimenta deles.
Pois então, desde a extinção dos dinossauros, com os mamíferos praticamente dominando o meio campo; muitas espécies se destacando em seus ambientes, como os ursos no hemisfério norte e os grandes herbívoros na África, os felinos ocupando o alto do pódio alimentar, alguns desses animais estão entre os mais belos do Planeta. O felino é animal muito bonito antes de tudo. Mas, além disso, é forte, ágil, extremamente elegante, rápido, flexível e persistente. Existem felinos nas Américas, na África e na Eurásia, mas são inexistentes na Oceania, lá predominam os marsupiais.
Há registros históricos bem recentes – registros feitos pelo Império Romano – os quais dão conta que leões e tigres eram abundantes na Europa, Ásia e África. Hoje temos leões na África, tigres e leões na Ásia, mas a Europa está destituída deles graças à caça e ocupação e desmate de áreas em que viviam. Nas Américas temos linces no hemisfério norte, onças pintadas no hemisfério sul e puma, leão da montanha, suçuarana, onça parda ou cugar nos dois hemisférios. O puma é um felino tão bem sucedido – talvez melhor que qualquer outro - que ocupa espaços desde a fria Patagônia argentina até o frio estado de Oregon nos EUA, passando pelas florestas tropicais da América do Sul e da América Central e pelas montanhas rochosas do nosso irmão do norte. Talvez por isso seja conhecido por tantos nomes.
Mas, dentre todos os belos felinos do Planeta, os tantos que existem na África e até nossa belíssima onça pintada pantaneira, o mais espetacular é o guepardo, bicho parecido com o leopardo, porém mais esguio e com dois riscos verticais na cara como fossem lágrimas. Esse bicho de pelagem pintalgada é o animal terrestre mais rápido Planeta, chega a alcançar mais de 100 quilômetros por hora. Sua estratégia de caça consiste em avaliar a presa de longe e atacar correndo para alcançá-la. É um animal predador, preferindo uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de 115 a 120 km/h, por curtos períodos de cada vez (ao fim de 400 metros de corrida), sendo o mais rápido de todos os animais terrestres, porém, em certa ocasião, avistou-se um guepardo que correu atrás de sua presa por 73 metros em 2 segundos, o que dá uma média de 130 quilômetros horários. Essa maravilhosa máquina de músculos é como um bólido esportivo, é o Lamborghini do reino animal.
Lembremos também que o gato doméstico, Felis catus, provavelmente descendente do Felis silvestri, é um felino como os demais, ou seja, primo dos leões, das jaguatiricas, das onças e até do formidável guepardo. As pessoas que gostam de gatos, na verdade apreciam a independência e a serenidade desses bichos, na natureza eles também são assim. JAIR, Floripa, 04/03/12.
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