
Foto sacada da Internet
Texto publicado no Blog: www.jairclopes.blogspot.com em fev/09.
Primeiro, a aranha não é um inseto como muitos desavisados a classificam. Os insetos se caracterizam por ter três pares de pernas, cabeça, tórax e abdômen, além de outras particularidades internas e externas como antenas, por exemplo, e a maioria tem asas. As aranhas são animais artrópodes pertencentes à ordem Araneae da classe dos aracnídeos, tem oito pernas e seus corpos se dividem em cefalotórax e abdômen, não tem antenas e, obviamente não têm asas. São bichos tremendamente bem sucedidos em matéria de sobrevivência, adaptação a vários ambientes, diversidade e longevidade das espécies – existem mais de quarenta mil espécies há mais de duzentos milhões de anos.
Muito bem, os bichos estão aí, nós também, então temos que admitir viver com eles, apesar deles, a favor deles ou a nosso favor, mas, sem esquecer que eles têm o mesmo direito à vida que nós, ou até mais direito, já que aqui se encontravam a milhões de anos quando surgiu o abominável Homo sapiens. As aranhas são, essencialmente, caçadoras de insetos e aqui reside o benefício que elas nos trazem, onde há aranhas os insetos somem, menos as formigas, que estas só são contidas a golpes de tamanduá, formicida natural mais eficiente que existe porém, infelizmente, esse belíssimo animal da fauna brasileira está quase em extinção graças à incúria e ignorâncias humanas; algumas das caranguejeiras maiores caçam filhotes de pássaros, lagartixas e até pequenos mamíferos como camundongos; outras, como a aranha-pescadora, cujo nome já diz tudo, pescam pequenos peixes de água doce.
Por serem abundantes e encontrarem-se disseminadas pelo planeta é inevitável cruzarem nosso caminho quase todos os dias e, eventualmente, causarem algum dano à nossa saúde, já que para se defenderem usam as quelíceras ou pinças que, o mais das vezes contém veneno, se bem que em quantidades tão pequenas que dificilmente o dano torna-se sério.
Então ficamos assim, não é necessário adotar essas pequenas hóspedes que vivem nas paredes ou no jardim de nossa casa, como eu fazia quando criança dando-lhes moscas para comerem; tampouco transportá-las no bolso como se fossem animais de estimação um pouco exóticos; mas, vamos respeitá-las e deixar viverem suas vidas em paz, assim estaremos contribuindo para a harmonia da vida, a qual todos têm direito, entre os seres deste maltratado planeta. JAIR, Floripa, 07/02/09.
Muito bem, os bichos estão aí, nós também, então temos que admitir viver com eles, apesar deles, a favor deles ou a nosso favor, mas, sem esquecer que eles têm o mesmo direito à vida que nós, ou até mais direito, já que aqui se encontravam a milhões de anos quando surgiu o abominável Homo sapiens. As aranhas são, essencialmente, caçadoras de insetos e aqui reside o benefício que elas nos trazem, onde há aranhas os insetos somem, menos as formigas, que estas só são contidas a golpes de tamanduá, formicida natural mais eficiente que existe porém, infelizmente, esse belíssimo animal da fauna brasileira está quase em extinção graças à incúria e ignorâncias humanas; algumas das caranguejeiras maiores caçam filhotes de pássaros, lagartixas e até pequenos mamíferos como camundongos; outras, como a aranha-pescadora, cujo nome já diz tudo, pescam pequenos peixes de água doce.
Por serem abundantes e encontrarem-se disseminadas pelo planeta é inevitável cruzarem nosso caminho quase todos os dias e, eventualmente, causarem algum dano à nossa saúde, já que para se defenderem usam as quelíceras ou pinças que, o mais das vezes contém veneno, se bem que em quantidades tão pequenas que dificilmente o dano torna-se sério.
Então ficamos assim, não é necessário adotar essas pequenas hóspedes que vivem nas paredes ou no jardim de nossa casa, como eu fazia quando criança dando-lhes moscas para comerem; tampouco transportá-las no bolso como se fossem animais de estimação um pouco exóticos; mas, vamos respeitá-las e deixar viverem suas vidas em paz, assim estaremos contribuindo para a harmonia da vida, a qual todos têm direito, entre os seres deste maltratado planeta. JAIR, Floripa, 07/02/09.